Esta ideia surge no Brasil, um país onde a actividade sísmica não é um problema mas sim o grande número de pessoas sem abrigo ou a viver nas chamadas "favelas", sem as mínimas condições de salubridade.
O método construtivo substitui os tradicionais tijolos das paredes de alvenaria, por garrafas usadas, demonstrando ser uma alternativa mais eficiente em termos de custos e também mais ecológica.
Para o enchimento e compactação das garrafas PET, usa-se
terra húmida ou uma mistura de terra e cimento. A areia compactada
dentro de uma garrafa é quase 20 vezes mais resistente do que os tijolos!
As garrafas são assentes em camadas, num processo semelhante
ao realizado para a alvenaria de tijolo.
Cordas de nylon ou arame são trançadas para obter
a ancoragem da massa de preenchimento.
Revestimento das paredes ao nível das tampas.
Pintura exterior da casa.
Depois de muito trabalho, muitas garrafas e muito cimento, o resultado final é este:

Yahaya Ahmed, da Associação Nigeriana de Desenvolvimento para Energias Renováveis,
calcula que uma casa feita de garrafas custa um terço do que custaria uma feita de betão e tijolos.
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