domingo, 16 de outubro de 2011

Ciclo de Conferências Civil - ISEL «Engenharia em Movimento»


De 12 a 14 de Outubro tiveram lugar, no Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, as seguintes conferências:
DIA 12 DE OUTUBRO DE 2011

»»» 11:00 «««
:: Comportamento Dinâmico / Sismos ::
c/ Engº. Trancoso Vaz



»»» 18:30 «««
:: Marina, Parque das Nações ::
c/ Engº. Filipe Vilar



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DIA 13 DE OUTUBRO DE 2011

»»» 11:00 «««
:: Reabilitação ::
c/ Engº. Brazão Farinha 

»»» 15:30 «««
:: Vias ::
c/ Engº. Sousa Marques


»»» 17:00 «««
:: Ordem dos Engenheiros ::
c/ Engª. Cristina Machado


 
»»» 18:30 «««
:: Metro / Aeroporto ::
c/ Engº. Melâneo



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DIA 14 DE OUTUBRO DE 2011

»»» 11:00 «««
:: Liderança e Recrutamento ::
c/ Dr. Pedro David Lopes Mendonça



O evento, no qual participei, foi organizado pela Comissão Coordenadora de Curso de Civil e contou com o auditório do Edifício Ferreira Cardoso cheio em todas as conferências.
Parabéns pela iniciativa!

Fotografias por: Comissão Coordenadora de Curso de Civil - ISEL
www.facebook.com/CCCCIVIL

Brasil bloqueia participação de engenheiros portugueses no Mundial e Jogos Olímpicos





O Brasil está a bloquear a participação de engenheiros portugueses em obras destinadas aos jogos Olímpicos e ao Mundial do Futebol, numa altura em que se promove a internacionalização de Portugal, denunciou a Ordem dos Engenheiros.
«Lamento e preocupa-me que sejam aspectos de natureza puramente burocrática que condicionam ou atrasam a ida de engenheiros para um país carente de engenharia», disse o bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos, em entrevista à Lusa.
O Brasil, um país em expansão económica, que vai receber o Mundial de futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, precisa neste momento de cerca de 100 mil engenheiros para concretizar estas novas obras, uma oportunidade para os portugueses que têm vantagens culturais e históricas em relação a outras nacionalidades.
Contrariando o princípio da reciprocidade entre os países, a lei brasileira impõe o reconhecimento dos diplomas portugueses pelas universidades do Brasil e estas, segundo o bastonário, chegam a estar um ano sem sequer responder aos pedidos dos engenheiros portugueses.
«A Ordem já fez todos os esforços, contactando todas as entidades que podem resolver este problema, desde o envio de memorandos ao Primeiro-ministro, ao ministro dos Negócios Estrangeiros, ao secretário de Estado do Ensino, ao Conselho de Reitores, ao Instituto Camões», enumerou, precisando que pelo menos desde Janeiro que tenta resolver a situação.
Para Carlos Matias Ramos, este bloqueio «é um problema de natureza política muito forte» que agora só poderá ser resolvido através da diplomacia dos dois países, e lembrou que a Ordem dos Engenheiros reconhece os diplomas de engenheiros brasileiros em cerca de 20 dias.
«O que me preocupa é o momento actual. Eu não quero a emigração. Estamos a formar engenheiros para desenvolverem o nosso país, e por isso não queremos que emigrem, mas precisamos que se internacionalizem», concluiu.

Fonte: Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=30790